Vinte e duas barracas foram demolidas na praia de Ipitanga em Salvador.
Confusão começou com a derrubada de uma barraca de Lauro de Freitas.
Operários contratados pela Sucom, Superintendência de Ordenamento do Uso do Solo, acompanhados por policiais, não tiveram dificuldades para demolir as 22 barracas da praia de Ipitanga no trecho de Salvador.
Os barraqueiros já tinham retirado os pertences no fim de semana para cumprir o acordo com a justiça federal. No ano passado, o juiz Carlos D'ávila determinou a retirada de todas barracas da orla de Salvador.
Os barraqueiros já tinham retirado os pertences no fim de semana para cumprir o acordo com a justiça federal. No ano passado, o juiz Carlos D'ávila determinou a retirada de todas barracas da orla de Salvador.
A confusão só começou quando um agente federal entendeu que a área em frente ao kartódromo também faz parte da extensão de Salvador e determinou a derrubada de uma outra barraca.
Mas, segundo a prefeitura de Lauro de Freitas, a barraca não deveria estar incluída na ordem de demolição por estar localizada fora de Salvador. A prefeita Moema Gramacho, políticos e barraqueiros de Lauro de Freitas protestaram.
O clima piorou depois que um grupo liderado pela prefeita entrou na barraca para impedir a demolição. Segundo Moema Gramacho, os manifestantes foram agredidos para sair da barraca. Uma criança teria sido atingida por gás lacrimogênio. A polícia nega que precisou usar a força para expulsar os manifestantes.
Depois de quinze minutos de muita tensão, a barraca finalmente foi derrubada.
Fonte: Do G1 Bahia com informações da TV Bahia
Fonte: Do G1 Bahia com informações da TV Bahia
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