No último sábado, 27, ocorreu em vários pontos da capital baiana uma passeata em combate à violência doméstica chamada Quebrando o Silêncio, com a finalidade de chamar a atenção da sociedade para os diversos tipos de agressões sofridas no meio familiar. Iniciado há 10 anos pela igreja adventista em todos os países, na edição 2011 o movimento teve como elemento central o combate a prática de bullying e literalmente “arrastou” os fiéis às ruas.
Um dos pontos de destaque do movimento em Salvador ocorreu na localidade de São Cristóvão. Pouco mais de 200 pessoas saíram do bairro de Mussurunga em direção ao Colégio Barbosa Romeo, em São Cristóvão, e encerraram o programa com mensagens sobre combate ao bullying e outros tipos de violência. Além de Águas Claras, Candeias, Liberdade, Litoral Norte e Paripe, a Península Itapagipana foi um dos pontos de maior concentração de presentes. Cerca de 1200 pessoas acompanharam um mini trio-elétrico que estendia o convite aos moradores da localidade, que se deslocaram do ponto de saída no Largo de Roma, seguindo sentido Caminho de Areia, e encerraram o percurso no Largo do Papagaio, onde houve a concentração, tendo a presença da advogada Any Rosy discursando sobre a importância da luta contra a violência no lar. Gilson Lopes é morador e líder comunitário do bairro de Mussurunga e além de acompanhar parte da caminhada, elogiou o trabalho realizado: "Essa é uma ótima oportunidade para alertar a sociedade sobre o assunto. Deveria ocorrer com mais frequência, organizadas não só pela igreja de vocês, mas por outras instituições que prestam serviços à comunidade".
Estiveram presentes autoridades políticas como o deputado estadual Deraldo Damasceno e o vereador Palhinha, e eclesiásticas, como os pastores André Dantas (presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Grande Salvador), Murilo Andrade e Givaldo Cândido (responsáveis pelos distritos de Itapagipe e Jardim Cruzeiro) e a professora Rione Carvalho, líder do departamento responsável pela assistência às mulheres e organizadora do evento. “Esta edição da passeata foi bastante organizada, sem causar transtornos ao trânsito na região. Pelo contrário, enquanto seguíamos no cortejo a população que não acompanhava, assistia das casas e apartamentos e nos acenavam e aplaudiam a iniciativa. Toda família sofre com algum tipo de violência, seja física ou psicológica, e estão carentes de atenção. Por isso que fomos às ruas mostrar a importância de quebrar o silêncio, combater a violência e pregar a paz”, afirmou Rione.
Foram distribuídos 50 mil folhetos e 3 mil revistas com esclarecimentos sobre o bullying, além de 10 mil revistas visando o público infantil, principal vítima da violência. Das 368 igrejas adventistas da Grande Salvador, 90% estiveram envolvidas nas atividades do tipo. As unidades que não participaram das passeatas realizaram workshops, fóruns e seminários nas dependências dos próprios templos, onde o ministério de assistência à mulher, em conjunto com o mepartamento da criança e adolescente, pôde trabalhar para a população, demonstrando ação social pela sociedade baiana.
Um dos pontos de destaque do movimento em Salvador ocorreu na localidade de São Cristóvão. Pouco mais de 200 pessoas saíram do bairro de Mussurunga em direção ao Colégio Barbosa Romeo, em São Cristóvão, e encerraram o programa com mensagens sobre combate ao bullying e outros tipos de violência. Além de Águas Claras, Candeias, Liberdade, Litoral Norte e Paripe, a Península Itapagipana foi um dos pontos de maior concentração de presentes. Cerca de 1200 pessoas acompanharam um mini trio-elétrico que estendia o convite aos moradores da localidade, que se deslocaram do ponto de saída no Largo de Roma, seguindo sentido Caminho de Areia, e encerraram o percurso no Largo do Papagaio, onde houve a concentração, tendo a presença da advogada Any Rosy discursando sobre a importância da luta contra a violência no lar. Gilson Lopes é morador e líder comunitário do bairro de Mussurunga e além de acompanhar parte da caminhada, elogiou o trabalho realizado: "Essa é uma ótima oportunidade para alertar a sociedade sobre o assunto. Deveria ocorrer com mais frequência, organizadas não só pela igreja de vocês, mas por outras instituições que prestam serviços à comunidade".
Estiveram presentes autoridades políticas como o deputado estadual Deraldo Damasceno e o vereador Palhinha, e eclesiásticas, como os pastores André Dantas (presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Grande Salvador), Murilo Andrade e Givaldo Cândido (responsáveis pelos distritos de Itapagipe e Jardim Cruzeiro) e a professora Rione Carvalho, líder do departamento responsável pela assistência às mulheres e organizadora do evento. “Esta edição da passeata foi bastante organizada, sem causar transtornos ao trânsito na região. Pelo contrário, enquanto seguíamos no cortejo a população que não acompanhava, assistia das casas e apartamentos e nos acenavam e aplaudiam a iniciativa. Toda família sofre com algum tipo de violência, seja física ou psicológica, e estão carentes de atenção. Por isso que fomos às ruas mostrar a importância de quebrar o silêncio, combater a violência e pregar a paz”, afirmou Rione.
Foram distribuídos 50 mil folhetos e 3 mil revistas com esclarecimentos sobre o bullying, além de 10 mil revistas visando o público infantil, principal vítima da violência. Das 368 igrejas adventistas da Grande Salvador, 90% estiveram envolvidas nas atividades do tipo. As unidades que não participaram das passeatas realizaram workshops, fóruns e seminários nas dependências dos próprios templos, onde o ministério de assistência à mulher, em conjunto com o mepartamento da criança e adolescente, pôde trabalhar para a população, demonstrando ação social pela sociedade baiana.
Fonte:http://www.uneb.org.br/noticias/ver.php?cod_noticia=914
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